sábado, 5 de fevereiro de 2011

Saúde masculina é mais frágil do que a das mulheres

No meu ponto de vista clínico, os homens são o sexo frágil. Os pesquisadores analisaram fatores biológicos, sociais e comportamentais.

Dentre os fatores biológicos, a pesquisa concluiu que as mulheres apresentam maiores níveis de HDL (colesterol bom), que as protegem de doenças do coração. Outro ponto é o excesso de peso, comum em ambos os sexos. As mulheres tendem a apresentar excesso de peso nos quadris e coxas, a chamada gordura periférica. Já os homens acumulam gordura na região abdominal, caracterizada como gordura visceral. Segundo os pesquisadores, a localização da gordura masculina apresenta mais riscos à saúde do que a gordura dos membros inferiores do corpo, aumentando os riscos de problemas cardiovasculares, derrames, hipertensão e diabetes.
Quanto aos fatores sociais que influenciam a saúde masculina, o estudo aponta que há características que são mais comuns em homens que em mulheres. Alguns deles são o alto nível de estresse, hostilidade e raiva, aumentando riscos de ataques cardíacos. Já as mulheres apresentam mais relacionamentos sociais, o que reduz o risco de muitos males.
Hábitos como fumar, beber e abusar de drogas são classificados como fatores sociais masculinos. Mesmo que até certo ponto a diferença entre os sexos diminua, o estudo afirma que os homens ainda dominam hábitos auto-destrutivos. Além disso, as mulheres incluem mais vegetais em sua alimentação diária, enquanto os homens continuam devorando grandes quantidades de carne e frituras.







quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Natal! Tempo de perdão, mas não de esquecimento...

O Natal é um tempo diferente!

Independentemente das convicções de cada um e da forma como se é interpretado por outras religiões, o Natal é, por si só, um tempo de reflexão e de aproximação aos outros, que nos conduz a uma dimensão humanista, nem sempre presente durante o resto do ano.
É bem verdade que o Natal , o tempo do consumismo, onde milhares de pessoas vão em busca de um bom presente para demonstrar afetividade por pessoas e familiares queridos.



E que a nossa sensibilidade, nestes dias de maior amor pelo próximo, é muitas vezes maior e procuramos entender o verdadeiro espírito do Natal.
Mas, ...Natal, é sempre um tempo diferente.
Mesmo com toda a perda de valores, que estão na origem desta genuína festa da família, o Natal continua a aquecer os corações, embora de forma diferenciada, daqueles para quem o outro não é indiferente e a fazer-nos relembrar a nossa capacidade de perdoar os erros cometidos por outros seres humanos.
Mas compreender que, enquanto seres humanos e para além das responsabilidades de cada um, todos deverão merecer o melhor da nossa compreensão e a nossa capacidade de perdoar os seus erros, a magia do Natal não pode ocultar na sombra do esquecimento, o que de mal é feito e que não deve ser repetido.
Por isso o Natal não pode ser tempo de esquecimento!
Não podemos esquecer os patrões, com ou sem rosto, das grandes multinacionais, que nos fecham as fábricas e que atiram famílias inteiras para o desemprego e a miséria. Para estes, o Natal não pode continuar a ser feito sacrificando o Natal dos outros.
Não podemos aceitar aqueles que, com rosto e elevados meios económicos, poderiam minimizar o sofrimento de outros, nada façam, se comportem de forma indiferente ou assumam apenas uma atitude pontual de consternação, perante a desgraça económica e cultural, que atinge cada vez mais a sociedade. O Natal não pode ser um tempo de esmola, mas sim de partilha!
Custa-nos compreender a atitude de retórica permanente e cristalizada, de grande parte da nossa classe política que, ao invés de uma procura consensual de soluções, que propociem a resolução dos problemas atuais da nossa população, esbanjem o seu tempo e o nosso dinheiro em discussões inúteis, com objetivos exclusivamente eleitoralistas. Para esses, dispondo de um emprego e um salário muito acima da média, o Natal será tempo de alegria e mesa farta mas, para muitos daqueles que os elegeram, o Natal será de tristeza e de fome.
É difícil aceitar que o egoísmo individualista, que prospera nas nossas ditas modernas sociedades, nos tenha transformado em meros espectadores críticos do que se passa à nossa volta, retirando-nos o desejo e a vontade de modificar comportamentos e desmotivando-nos das ações necessárias à correção do que negativamente nos afeta. Natal não pode ser apenas um tempo de lamentações, perante o mal dos outros e de nós próprios mas, enquanto momento previligiado de amor, deve constituir-se como um farol que ilumine os nossos gestos futuros.
Razão porque não queremos acreditar que, o caminho que o País está a tomar e que está a afetar, tão dolorosamente, tantos milhares de famílias, seja um caminho sem retorno. Por isso, ao evocarmos o humanismo que encerra o período de Natal, acreditamos que o podemos prolongar para além da sua temporalidade, contribuindo para uma maior aproximação e entreajuda, entre todos os que vivam e onde viverem.
Basta para isso que, após o Natal, não nos esqueçamos que ouve Natal! E, para que não se esqueçam, desejo-vos a todos um possível e muito feliz Natal!


sábado, 11 de dezembro de 2010

Diálogo x Discussão

Existe uita diferença entre diálogo e discussão. O Diálogo tem sua origem no grego dialogos. Dia: significa "através" e logos significa palavras (e não "dois"). Um diálogo pode ser mantido com qualquer quantidade de pessoas, posso mantê-lo inclusive sozinho. "Através da palavra" pode ser interpretado como "através do significado da palavra", ou seja, vamos formando um "fluxo de significados" que flui através de nós. Onde há um diálogo, existe um fluxo de significados, surgem novas compreensões através das palavras.

No diálogo não se tenta vencer, pois se um ganha todos ganham. Não preciso tentar fazer prevalecer minha visão individual. Quando alguém verifica que há um erro, todos ganham com a descoberta. Não é uma disputa ou uma competição, é mais como um jogo colaborativo. No diálogo todos vencem sempre, é o mais puro "ganha-ganha". A Discussão é diferente de diálogo. A palavra "discussão" tem a mesma raiz que "percussão" e "concussão" que significa quebrar ou fragmentar. Um certo assunto é fragmentado, estilhaçado, analisado e cada participante apresenta o seu ponto de vista que difere do outro. Meu objetivo na discussão é defender meu ponto de vista, como se estivesse somando pontos num jogo com o objetivo de ganhá-lo. Aproveito a idéia dos outros somente para basear as minhas. Também normalmente em discussões há certos assuntos intocáveis, indiscutíveis, e não se pode discutir assuntos indiscutíveis.
Temos que evitar a confusão, pois muito do que se chama de diálogo é na verdade uma discussão. No diálogo ninguém necessita abrir mão de alguma coisa para obter outra. Estes trade-offs, muito comuns em negociações políticas, não fazem parte do diálogo.

Precisamos nos comunicar - construir significados juntos - mas cada um de nós tem pressupostos e opiniões diferentes e, sob uma maior ou menor carga emocional, tendemos a defende-los. Temos pressupostos sobre tudo, mesmo sobre aqueles assuntos que não dominamos e sobre como o outro deve agir em qualquer situação.
Os pressupostos são gerados não somente pelo conteúdo de nossos pensamentos, mas pelo próprio processo que gerou este pensamento. Nossas opiniões são fruto de nossos pressupostos que foram gerados pelo que experienciamos ou escutamos de outras pessoas no passado. Quando nossas opiniões são questionadas, reagimos como se nós estivéssemos sendo atacados e não elas.
Por que nos identificamos com informações gravadas em nossa memória, escutadas de outros no passado?
Precisamos de uma ferramenta que nos auxilie a ver o pensamento como um processo e a visitar este processo alterando o modo como ele acontece. Isso parece ser mais eficaz quando feito de forma coletiva.
Quando colocamos a atenção nos processos do pensamento e não somente nos conteúdos, começamos a enxergar o que antes não víamos e, só assim, podemos começar a modificar estes processos.
Pense nas inúmeras vantagens de utilizarmos com constância, de forma sistematizada, o diálogo como uma ferramenta em nossas empresas. Melhores idéias, envolvimento, melhoria da comunicação, compartilhamento de significado, retenção de clientes e de talentos. Verifique se seus processos de pensamento permitem.

sábado, 13 de novembro de 2010

A Vida também é uma novela.

Mocinhas e vilões sempre se dão bem na história. O vilão tem quer ser um rapaz bonito, forte, olhos claros, simples ou pobre, com ambições de sempre estar de bem com a vida a todo custo, sonhando alto de ter uma conta bancária gorda, mansões de luxo com piscina bem grande e claro, muitas mulheres ou amantes. As mocinhas, lindas e belas, inocentes, espertas, ricas ou pobres, de classes diferentes, batalhadores, e sonhadoras até por demais, querendo e procurando viver uma história de amor, e serem eternamente felizes para sempre. Na ficção da novela tudo é perfeito, maravilhoso, as situações amigáveis como se conhecessem anos e anos. Os vilões, sempre bancando bom (o mau caráter), são assassinos da pior espécie, mas andam sempre com medo de serem descamarados pela polícia e quando são descobertos, se sentem fracos e humilhados querendo voltar e se vingar de tudo e de todos. Na realidade não é bem assim, somos os mocinhos e vilões ao mesmo tempo. Vilões, porque sempre assassinamos nossos próprios sentimentos, quando vivemos um grande amor e entra uma mentira, omissão de sinceridade ou traição, na hora que surge, raiva, mágoa,  dizemos coisas e nos deixamos de acreditar, de perdoar, e acabamos matando, sem ao menos ouvir a pessoa do mesmo sexo ou oposto, no que tem a dizer. Sim, vilões!!!! Que também somos vaidosos, alimentamos o nosso egoísmo, sem se preocupar com as pessoas que mais precisam, viramos as costas e saímos andando como se não tivesse vendo ou acontecendo, que origina-se uma personalidade mau caráter, onde muitos interpretam na sociedade. Sem ao menos contar, sobre as mentiras, onde todos mentem, sonhamos com uma vida cheia de classe, sabedoria e quando somos descobertos ou derrotados, sentimos humilhados e fracos, ficamos sen jeito perante a sociedade, ou seja, a máscara caiu.
No lado mocinha, somos pessoas de um bom caráter humano. Prestativos, vaidosos, estamos ai...prontos para arrasar!!! Engraçados, tímidos e extrorvetidos...sempre buscando alcançar a felicidade, de maneira honesta, com uma vida simples e cheio de sonhos para realizar ao lado da pessoa amada, que na realidade, não é tão bem assim. Vivemos em momentos altos e baixos, no amor, buscamos o amor verdadeiro, simples, sincero, puro e sem estatus, classe ou dinheiro. Apaixonados, sempre procuram estar juntos enfrentando os obstáculos, brigas entre famílias ricas ou pobres, negros e brancos, loiros ou estrangeiros. Nos baixos são, as brigas, as discussões, os ciúmes, as armadilhas,  as separações de casamentos que não deram certo, enfim...tudo também fazem parte da vida cotidiana e todo ser humano do mundo. Que não tem muita comparação, entre a  ficção e a vida real, afinal novela é ficção...mas é nela, que se baseia na história da vida humana. Na interpretação da VIDA, somos personagens perpétuos, não temos textos prontos para decorar, a não ser que nos ensaiamos, e nos preparamos as nossas emoções e aprender a pensar e dizer antes, para qualquer pessoa do seu convívio, que somos os principais atores e atrizes da vida, com ou sem ensaio. Eliminar o inimigo do emprego, conquistar a esposa do marido, cenas de sexo e violência, viajar em lugares lindos, o quartos dos sonhos, a vida dura da sociedade, o romance no ar, igualzinho da novela, que fazem parte da fabricação e nutrindo as ilusões, que não deixamos de lado e fazendo parte do nosso pobre cotidiano, buscando uma maneira de sonhar, conforme a novela, não tem jeito, não muda, e enfim, sempre teremos cenas reais que concidem com a novela E enquanto aos atores e atrizes, dando o seu melhor nas telinhas da tv ou no cinema, revelando as suas experiências e das pessoas, surgindo grandes talentos de todos os lugares, sendo populares ou anônimos, afinal que complementa e registra na nossa história e no livro da vida.

Aline Cristina Bianchi

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Educação Especial Inclusiva

Muito se fala em Educação Especial Inclusiva, mas nem sempre temos uma noção correcta a seu respeito. Julgamos bastante apropriado o seguinte conceito de Educação Especial: "Conjunto de medidas e recursos (humanos e materiais) que a administração educativa coloca à disposição dos alunos com necessidades educativas especiais: pessoas com algum tipo de défice, carência, disfunção ou incapacidade física, psíquica ou sensorial, que lhes impeça um adequado desenvolvimento e adaptação
A Educação Especial engloba uma imensa diversidade de necessidades educativas especiais, assim como uma equipe multidisciplinar, composta pelos mais diversos profissionais e especialistas. Seu objectivo principal é promover uma melhor qualidade de vida àqueles que, por algum motivo, necessitam de um atendimento mais adequado à sua realidade física, mental, sensorial e social.
Seus destinatários são todas as pessoas que precisam de métodos, recursos e procedimentos especiais durante o seu processo de ensino-aprendizagem.
A Educação Especial deve ser vista no contexto da Educação Geral, ou seja, o portador de necessidades especiais deve ser atendido no mesmo ambiente que o não-portador. A esta tendência contemporânea chamamos de Educação Inclusiva, uma vez que o portador de necessidades especiais é inserido em classes regulares de ensino, sendo tão digno e merecedor da educação como qualquer outra pessoa.
Numa sociedade tão preconceituosa e discriminadora como a nossa, muitos pais de alunos ditos normais são contrários a esta inclusão Também alguns professores, coordenadores, directores e funcionários, desinformados ou pouco esclarecidos, oferecem resistência a estas tentativas. Mas, mesmo assim, várias, e com muito êxito, têm sido as experiências de inclusão de alunos portadores de necessidades educativas especiais nas classes e/ou escolas regulares. Precisamos ensinar à sociedade, de uma maneira geral, que as pessoas antes de serem portadoras de necessidades educativas especiais são seres humanos capazes e dotados de inúmeras possibilidades, com um grande potencial a ser trabalhado. Nada justifica o seu isolamento do convívio com outras pessoas, seja dentro ou fora da escola.
A inclusão deve ser cuidadosa e racional, pois uma precipitação pode provocar mais frustração do que satisfação ao portador de necessidade especial, que precisa ter condições mínimas para se adaptar a certas realidades. Por exemplo: numa escola com vários andares, tendo apenas escadas, sem rampas ou elevadores, não seria interessante colocar um portador de paraplegia, que só se locomove em cadeiras de rodas, para estudar numa classe regular que utiliza uma sala no quarto andar da escola. Como seria o seu acesso à sala de aula? Atenção e cautela só tendem a nos ajudar a tomar decisões sábias e positivas.
Eis algumas modalidades de atendimento em Educação Especial: Escola Regular, Classe Regular, Escola Especial, Classe Especial, Ensino Domiciliar, Classe Hospitalar, Escola Hospitalar, Escola Profissionalizante, Empresa-Escola. Cada realidade requer um tipo de modalidade de atendimento diferente. Por exemplo, um aluno portador de doença renal, necessitando de diálise, três vezes por semana, num hospital distante de sua residência. Por dificuldades financeiras para se deslocar, consegue residir por um tempo no próprio hospital. Logo, participa de uma classe hospitalar existente no mesmo. A necessidade de diálise e de residir no próprio hospital torna-se uma necessidade educativa especial, cuja modalidade é a classe hospitalar.
Em prol de um mundo melhor e uma sociedade mais democrática, lutemos por uma Educação Especial e Inclusiva de excelente qualidade para todos!





 

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Espiritualidade e Qualidade de Vida: O tema espiritualidade está relacionado às qualidades do espírito humano, para sí mesmo e aos outros.

A espiritualidade é uma expressão para designar a totalidade do ser humano enquanto sentido e vitalidade; significa viver segundo a dinâmica profunda da vida. Pesquisas buscam provar que as experiências de caráter espiritual ajudam a melhorar a qualidade de vida.
O retorno do sagrado no Ocidente traz uma série de pesquisas sobrereligião, espiritualidade, estados de consciência, prece e cura. A prece transcende a religião, que apontam uma melhora significativa em pacientes que rezam mais ou recebem preces intercissórias. Em religiosidade e espiritualidade demonstram que, na educação um professor com um bom coeficiente de inteligência espiritual possui melhores condições para desenvolver uma prática docente bem sucedida, o que abre um novo caminho para pensarmos a educação.
Na antiguidade, o homem possuía uma maior consciência do sagrado, No fim da idade Média, começou um afastamento progressivo entre a Ciência e a Religião. O conhecimento válido passou a ser aquele quantificado e mensurado. O materialismo científico tinha como centro ua visão de homem fragmentado, o homem materialista pensava estar completo, mas estava destruído da dimensão espiritual da vida. Esta visão reducionista vem sendo revisada desde que a Física, na tentativa de superar a dualidade através do holismo, passou a enxergar o homem como um todo integrado à natureza. A Física Quântica determinou uma nova visão de mundo: a holística.
A Psicologia, influenciada pela Física e pela mística oriental, também adotou a visão holística do mundo. Hoje, a Psicologia transpessoal está em alta, dando ênfase ao potencial do índivíduo como transcedente. Nesta perpectiva, a experiência do sagrado torna essencial na busca da profundidade do ser.

sábado, 30 de outubro de 2010

O Amor Verdadeiro e o Amor Falso.

Amor...é um nobre sentimento que nasce sutilmente na alma, na mente e no coração.
Quem não o conhece...não sabem o que dizem a respeito dele. Sente-se confuso e não portanto tem dificuldades de expressar melhor sobre os sentimentos relacionados a ele.
O amor ele tem duas interpretações: o verdadeiro e o falso.

O Amor verdadeiro, ele sabe esperar, sabe acontecer no momento certo e na hora certa. Envolve os sentimentos profundos com intenções de amar e ser amado verdadeiramente, pelo jeito que é, pela cor que é, pela fisionomia que é, enfim...não tem defição certa de aparência física, estatus, dinheiro, materialismo...o amor simplesmente pede para ser vivido e cercado de sinceridade, confiança em si mesmo e afetividade. Geralmente, quando sofremos verdadeiramente por amor, sentimos medo de perder a pessoa que ama, ou ele está crescendo...sempre precisamos perder algo para que possa continuar a crescer fortemente.

O amor falso, ele passa por cima dos sentimentos, é egoísta, cego, interesseiro. Só pensa em materialismo, estatus, dinheiro e classe. É carente e muito vago na alma, na mente e no coração.
É um amor vivido de aparência, despertando sentimentos de ódio, raiva, rancor, que empobrece o nosso espírito interior. Sofremos tormentos e o corpo também sofre, acabam morrendo e não percebemos.

Mas, o amor verdadeiro, quem o conhece, sabe bem os caminhos que vão percorrer, haverá estradas tortuosas, difíceis, mas não impossível de acontecer. Ele é nobre sabe valorizar, a alma, a mente e o coração do próximo. Quem ama a si mesmo sabe amar o próximo, quem ama a Deus, também ama a Vida. Para se ter alguém, se ame verdadeiramente, não peça nada troca, seja material, estatus, dinheiro. O amor verdadeiro ele é puro, e só quem é forte sabe bem, enriquece os sentimentos, se tornando cada vez mais humano e sensível.

Se você tem um grande amor e verdadeiro, agradeça e muito.Diga o quando que o AMA, e um dia você será muito bem recompensado por si mesmo e ao redor da sociedade, do seu grupo de amigos, familiares, e diante de Deus.

Aline Bianchi